Em 2021, Tatá Werneck contratou Ana Flor, mestranda em educação e mulher trans, para ajudá-la a cortar o 'humor ofensivo’:
“Ela vê os episódios do 'Lady Night' antes [de irem ao ar] e fala: 'Tatá, isso aqui não dá'. E aí fica uma hora me explicando. Tem coisas que jamais imaginei que poderiam ser ofensivas. E não quero mais errar. Não quero que esse programa desinforme”.