Adolescente de 14 Anos Confessa Assassinato da Família em Itaperuna Após Briga por Encontro Amoroso

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Durante a madrugada do sábado, 21, o garoto de 14 anos teria aguardado todos dormirem. Pegou a arma do pai (registrada para uso legal) e at*rou na cabeça dos pais, Antônio Carlos (45) e Inaila Teixeira (37), e disparou no pescoço do irmão, Antônio Filho (3).


Após os disparos, o adolescente tentou simular um desaparecimento: espalhou produto químico pelo chão, acionou a avó dizendo que o irmão pequeno havia engolido um vidro e os pais teriam saído de carro para um hospital.


Familiares questionaram o adolescente durante essa semana, mas ele manteve a versão do “acidente” no hospital, mas nenhuma unidade confirmou o atendimento. Nesta terça, a avó, desconfiada, levou o neto à 143ª DP (Itaperuna) para registrar o suposto desaparecimento.





Ontem, peritos iniciaram diligências na casa. Encontraram manchas de sangue no colchão, roupas queimadas e sentiram forte odor vindo de uma cisterna. Lá, localizaram os corpos das vítimas.


Ainda nesta quarta, o jovem foi apreendido pela Polícia Civil. Em depoimento, confessou o crime de forma FRIA e detalhou os disparos. Admitiu que atirou nos pais e irmão e que colocaria os corpos na cisterna “para poupá-lo da perda dos pais”



E fica ainda mais macabro! A polícia encontrou no celular do adolescente buscas sobre “como receber FGTS de falecido”, levantando suspeita de motivação financeira (R$ 33 mil do FGTS do pai), embora ele tenha dito ter pesquisado após o crime, o que não descarta premeditação.


Também foi revelado que o jovem mantinha um relacionamento virtual com uma menina de 14/15 anos em Mato Grosso. Ele afirmou que os pais PROIBIRAM um encontro presencial, motivação apontada na investigação policial.


Ainda sobre o crime, o adolescente contou que estava dormindo no quarto dos pais porque era o único cômodo com ar-condicionado. Para se manter acordado, ele tomou um pré-treino e esperou a família adormecer para cometer o crime.


Após matar a família, com a arma que ficava em baixo do colchão do casal, o garoto contou que passou um produto de limpeza no chão até a cisterna, o que o ajudou a arrastar os corpos, já que a cisterna ficava entre 4/5 metros do quarto.


— Ele foi muito espontâneo ao contar como cometeu os crimes. É um menino frio, sem remorso. Perguntamos se ele se arrependia, e ele disse que não, que faria tudo de novo. As respostas que ele nos deu foram rápidas e o tempo todo ele se autoafirmava como homem. Tinha um "que" de psicopatia. Ele pode ter premeditado tudo ou é um menino muito inteligente — concluiu o delegado.


O garoto vai responder pelos crimes de triplo homicídio e ocultação de cadáver. Aguardamos mais informações sobre o fim dessa trágica história e que esse psicopata tenha o castigo que mereça.



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