Mist Kupp, um artista ousado e criativo da cena musical urbana, apresenta sua nova música como uma verdadeira explosão de estilo, atitude e provocação sonora. “Motinho Envenenada” é uma faixa que está presente na Coletânea “Marés”, um projeto do selo Caqui composto por 10 artista na cena músical do Norte priorizando a diversidade: mulheres cis e trans, além de LGBTQIAPN+ e pessoas periféricas. Uma necessária valorização da pluralidade humana. São músicas com melodias que compõem uma tessitura moderna de harmonia, ritmo e letra. A música traz uma sonoridade envolvente, letra impactante e uma produção que combina batidas urbanas com influências eletrônicas e experimentais.
A música é marcada por batidas aceleradas, sintetizadores ácidos e uma estética urbana que conversa diretamente com o público alternativo. A letra brinca com a ideia de liberdade perigosa e o charme de quem não segue regras, representada pela figura enigmática de uma “motinho envenenada”: veloz, ousada, cheia de veneno e estilo.
Minha canção favorita é, disparado, “Motinho Envenenada”, de Mist Kupp, de Vigia, que entra na onda “Motomami”. “Sonoramente, é a música mais eletrônica do álbum, mais pesadona também, com muitos graves”, comenta Pratagy. “Ela faz vrum, vrum, vrum, a boneca tá na pista, doida pra passar mais um”, diz a letra, cheia de sabor. Comenta Pratagy.
Mais do que uma música, “Motinho Envenenada” chega como um movimento estético, identidade do Mist em seus trabalhos sempre se preocupa não visualidade.
Mist Kupp é um cantor, DJ e produtor musical brasileiro originário de Vigia de Nazaré, no estado do Pará. Ele se destaca por sua fusão de estilos como pop, funk e música eletrônica, trazendo uma identidade sonora marcante e regional. Mist Kupp é conhecido por suas performances energéticas e produções autênticas, que refletem suas raízes.