O brasileiro Vagner Macedo, popularmente conhecido como o “maior corno do Brasil”, protocolou um pedido no Guinness World Records para ser reconhecido oficialmente como o “maior corno do mundo”. A solicitação tem como fundamento seu relacionamento aberto com a influenciadora Bella Mantovani, com quem está há 19 anos.
O casal explora abertamente o fetiche cuckold — prática que envolve o prazer em ver a parceira se relacionando sexualmente com outras pessoas. Em entrevista à coluna Pouca Vergonha, Vagner explicou que a descoberta dessa dinâmica fortaleceu ainda mais a relação.
“Nosso relacionamento é baseado em diálogo e liberdade. Nada acontece sem consenso e sem desejo de ambos. A gente se diverte, experimenta, se provoca e se escolhe todos os dias. Tem amor, tem safadeza, tem amizade, tem respeito e tem limites — só que definidos por nós, não pela sociedade”, declarou.
Apesar do sucesso nas redes sociais e em plataformas de conteúdo adulto, o casal também enfrenta críticas e julgamentos. “Entendemos que, muitas vezes, quem critica está preso a um modelo de relacionamento que nem faz mais sentido para eles mesmos. Então, ao invés de revidar, a gente vive”, afirma Bella.
Vagner complementa: “No fundo, sabemos que muita gente critica com uma mão e se masturba com a outra. O problema não é o que a gente faz, é que a gente mostra e não tem vergonha”.
Um recorde inusitado
Segundo o casal, ao longo dos anos, já vivenciaram mais de 100 experiências extraconjugais consentidas, todas documentadas com fins comerciais. Bella garante que essa vivência fortaleceu o vínculo e também se tornou uma importante fonte de renda.
“O envio ao Guinness surgiu quase como uma brincadeira. Estávamos gravando, produzindo conteúdo como sempre, e percebemos: ninguém está fazendo isso com esse nível de entrega, constância e impacto”, relataram.
Vagner ainda questiona: “Se existe recorde para quem come mais coxinhas em um minuto, por que não pode haver um relacionado a um projeto sexual? E o mais louco: o mundo inteiro consome, mas ninguém quer colocar a cara. A gente coloca. Literalmente.”
Até o momento, o Guinness World Records não reconhece oficialmente a categoria pretendida. Segundo o manual de critérios da instituição, qualquer feito registrado precisa ser mensurável, verificável e passível de ser superado — ou seja, deve haver uma forma objetiva de quantificação.
fonte: metrópoles